É tudo enorme.
Nunca me senti tão pequenina. As estradas são largas, os carros são enormes. Os pacotes de sumo de laranja não me cabem nas duas mãos.
Pedir a bebida mais pequena no restaurante é ter meio litro de sumo no copo.
As medidas são de loucos. Isto eu já sabia, mas nunca pensei que fosse ficar tão confusa! Nada bate certo, mas vou ter de me habituar. Por exemplo, 2 gallons =1,89 litros!
Até agora ainda não tive de conduzir, mas já percebi que vou ter de me safar com mudanças automáticas porque aqui são raros os carros que têm caixa de velocidades manuais.
A tia do O. tem uma mansão à beira rio e não podíamos ter tido uma melhor recepção. 🙂
MIAMI
Depois de uma paragem em Londres para dormir e um voo atrasado 3h, chegámos a Miami. O calor húmido caiu-nos em cima sem piedade mal saímos do aeroporto. Não obstante o ar condicionado aqui é levado muito a sério e o meu nariz já se anda a queixar.
Os primos do O. estavam à nossa espera e fomos directos para a Ocean Drive. O sol estava prestes a pôr-se e quando pus os pés na água (que devia estar a 24°) não refresquei nada!
Depois foi encontrar um restaurante para jantar e pedir as maiores margaritas que já vi. Escolhemos um mexicano e estávamos rodeados de pessoas prontas para ir sair, com 3 quilos de maquilhagem na cara e pouca roupa no corpo.
Portanto, primeira refeição nos states: tacos! Delícia! Pedi tacos de camarão e o molho picante tornou-os ma-ra-vi-lho-sos.
Não podíamos deixar a Florida sem uma trovoada (thunderstorm) e no dia em que ela apareceu até estávamos a pensar fazer paddle. Não deu. Mas fomos até à praia dar uns mergulhos e ver os pelicanos a pescar a poucos metros de nós.
Next stop: ORLANDO
Parte de trás da casa da tia do O.
tat'svenska 